segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Dia das crianças! Não sou mais criança, mas que tal relembrar essa maravilhosa época?! Bem, por aqui eu gosto de relembrar através dos personagens que marcaram aqueles anos. Decidi criar mais uma lista nostálgica e dessa vez sobre os ANIMES! Os animes já fazem parte da cultura de muitos países ao redor do mundo, especialmente o Brasil que consomem muitos conteúdos desse gênero tão amado e que ganha uma legião de fãs a cada ano. Os animes é como são chamados os desenhos feitos no Japão, com aquele traço característico de olhos grandes, por exemplo. Lá pelos anos de 2000, eu acompanhei algumas produções que ficaram na minha memória. Muitos deles pela saudosa Fox Kids que certamente foi por um breve tempo a casa das animações japonesas aqui no Brasil.
Para começar um dos meus favoritos...

Ilustração (www.mundoalternativo.com.br)



1. Digimon
(デジモン, Dejimon, também chamado de Digital Monsters e simplificado como DIGIMON)

Onde: Rede Globo, Fox Kids

Sete crianças estavam num acampamento de verão quando de repente foram transportados por digivices para um mundo colorido e enigmático. Perdidas e sozinhas, eles ficaram amigos dos monstrinhos digitais, os Digimons e logo se tornaram inseparáveis. Essas pequenas criaturas guiam seus amigos humanos pelo magnífico Digimundo, protegendo-os do bando dos Digimaus. Rapidamente o grupo descobriu que alguns dos Digimons gigantes que eles encontraram não eram Digimaus, mas sim Digimons bons, que já foram maus. O poder do mal tem corrompido até os mais gentis dos “Digimons”, pondo engrenagens do mal dentro deles, fazendo com que eles se tornassem monstros terríveis. Criando o caos e a destruição por onde quer que vá, o poder do mal tem aterrorizado todo o Digimundo. Enquanto tentam achar o caminho de volta para casa, as sete crianças são tragadas, cada vez mais, para dentro do mistério. 

Através de um trabalho de equipe e com muita confiança, eles encontram e ajudam os seus novos amigos Digimons, que se digivolvem de “monstros em treinamento” para “gigantes campeões”, e precisam salvar o Digimundo do poderoso mal que quer destruí-lo. Com uma amizade inseparável, as crianças e os seus companheiros Digimons embarcam numa aventura única e inesquecível!

2. Shinzo
(マシュランボー, Mashuranbō)

Onde: Fox Kids

Essa série animada de ficção-científica apresenta um grupo de amigos que está a procura de Shinzo com a esperança de salvar a humanidade. Em um mundo onde humanos não existem mais, a única sobrevivente é a única esperança de sobrevivência em “SHINZO”.

Muitos anos depois que a Terra foi dominada por mutantes criados pelos homens, os Enterrans, uma terráquea solitária acorda de um sono de 300 anos para descobrir que a humanidade, na forma que ela conhecia, está extinta. Yokumo descobre que sua vida havia sido salva pelo seu pai. Criador original dos Enterrans, ele percebeu que poderia haver uma rebelião e construiu uma cápsula do tempo para proteger sua filha. Agora, Yokumo precisa encontrar a Ilha da Vida – uma lugar conhecido como SHINZO – onde, acredita-se, está a chave para a restauração da Terra e também é o único lugar seguro para sobreviventes terráqueos.

3. Shaman King
(シャーマンキング, Shaman Kingu, do inglês: "rei xamã")

Onde: Fox Kids

Ou Rei Shaman, como você preferir. Uma intrigante comédia animada de ação que tem origem na milenar tradição oriental dos “shamanes”, personagens com habilidade especial para se comunicar com outros mundos e possuir espíritos em seus próprios corpos.

Yo Asakura pertence ao milenar clã dos shamanes e tem poderes especiais para se comunicar com os espíritos e possui-los em seu corpo. Seu sonho é tornar-se o Rei Shaman e para alcançar a sua tão desejada meta, deverá ultrapassar inúmeros obstáculos. Para isso, conta com a ajuda de Amidamaru, o espírito de um lendário samurai morto há 600 anos, de sua namorada Anna e seu fiel amigo e companheiro Manta.

4. Shin-Chan
(クレヨンしんちゃん, ''Crayon Shin-chan'') 

Onde: Fox Kids

Muito humor e personagens completamente fora do padrão ajudam a quebrar todos os estereótipos nesta divertida série animada. Um dos integrantes desta família é Shin Chan, um garoto de 5 anos que adora brincadeiras pesadas. Ele vai à escola, na turminha do jardim da infância, e se destaca exatamente pela sua falta de bons modos. A principal habilidade de Shin Chan é irritar sua mãe em qualquer situação ou lugar. Miase, a mãe, é quem administra a casa e, na maioria das vezes, fica sufocada pelas tarefas cotidianas. O pai Hiroshi é um homem de negócios, que está sempre trabalhando.

5. Músculo Total
Kinnikuman (キン肉マン, ''Kinnikuman'' lit. "Homem-Músculo")

Onde: Fox Kids

O destino da Terra vai ser definido em um ringue de luta-livre. Os lutadores mais maldosos, os dMp, planejam destruir tudo e nossa única esperança vem de outro planeta, Mantaro Kinnikuman. Mesmo que não se sinta preparado, ele deverá responder ao apelo interplanetário, criar muita coragem e ser o invencível Kid Músculo. Mas ele não está sozinho, ao seu lado estão seus companheiros da Liga e o Meat, seu talentoso treinador que o protege, o guia e lhe diz quando aplicar o espetacular golpe da vitória, o Kinniku Buster. Um conselho: não fique muito perto do ringue, pois alguma coisa pode voar.

6. Medabots
(メダロット, Medarotto)

Onde: Fox Kids

Primeiro os Digimons invadiram a minha tela com estórias cheia de ação. Depois foi a vez do Medabots. A história começa no ano de 2122, futuro onde todas as crianças possuem o seu Medabot, um robozinho super forte com inteligência artificial que só atende ao comando de seu dono. Elas treinam seus Medabots e os colocam em combate para ver no que dá. Imagine o que vai acontecer agora com mais de 300 tipos de robôs diferentes. Era muito massa!

Gostava muito da premissa desse anime. No futuro, há crianças que têm como mascotes robôs com inteligência artificial. Dão os Medalutadores e seus Medabots quem protagonizam combates surpreendentes para chegar ao Torneio Mundial das Ciberlutas. A história começa quando Ikki encontra uma misteriosa medalha de Medabots nas margens de um rio e pega o teimoso e egocêntrico Metabee. Apesar das suas discussões, eles formam uma equipe invencível. Eles se seus amigos, logo descobrirão que vão ter que enfrentar, também os rubberrobo, um grupo de malvados que tenta roubar as medalhas dos Medabots para dominar o universo.

7. Super Pig
(愛と勇気のピッグガール とんでぶーりん, Ai to Yūki no Piggu Gāru Tonde Būrin)

Onde: Fox Kids

Kassie (Karin na versão japonesa) é uma menina de apenas 14 anos que certo dia encontra um porquinho amarelo no seu caminho para a escola. Porém, mal sabia ela, mas o porco era Iggy, um príncipe alienígena. Ele entrega à Kassie o “Porcompacto”, que a permite transformar-se na heroína suína Super Pig.

O treinamento de Kassie é parte da aprovação de Iggy para se tornar o rei de um planeta em forma de maçã chamado Oinko (Burringo na versão japonesa). A cada boa ação feita como heroína, Kassie recebe uma pérola mágica. Após juntar 108 destas pérolas, Kassie poderia escolher uma nova transformação além da forma de porca.


8. Beyblade
Bakuten Shoot Beyblade (爆転シュート ベイブレード, Bakuten Shūto Beiburēdo)

Onde: Fox Kids

Uma série animada de aventuras sobre um grupo de crianças que competem em emocionantes batalhas de Beyblade, um jogo infantil com piões baseado em um tradicional esporte japonês.

Tyson é fanático por batalhas de Beyblade, competições fabulosas em que deve demonstrar suas habilidades no manuseio de piões. Disposto a se tornar o grande campeão mundial neste esporte, ele decide buscar no poder místico de seus antepassados japoneses o segredo para aperfeiçoar a técnica.
Com toda a sua força e com seu pião de características únicas, ele se une a um grupo de heróis internacionais que também possuem um poder especial.

9. Monster Rancher
Monster Farm (モンスターファーム, Monsutā Fāmu)

Onde: Fox Kids

Originalmente um vídeo game, o Monster Rancher é a história de Genki Sakura, um menino de 11 anos que foi imerso no mundo do vídeo game.

Conheça a história de Gengi Sakura, um garoto de 11 anos e o grande vencedor do Torneio Monster Rancher. Um dia, chegando em casa, ele encontra a mais nova versão do jogo esperando por ele. Quando ele começa a jogar, é transportado para o mundo virtual do Monster Rancher. Lá ele faz amizade com Holly e Suezo, e com eles vai lutar contra a maldade de Moo e procurar Fênix, o único monstro capaz de derrotar o mal.

Até que eu achava divertido. Genki ganhou o grande Torneio Monster Rancher e recebe um prêmio muito especial: o CD ROM da última versão do vídeo game. Assim que começa a jogar, alguma estranha acontece.... ele é transportado ao mundo virtual do Monter Rancher. Acha que ele ficou assustado? Que nada! Estava tão feliz que assim que chegou, já fez amizades com alguns moradores, Holly e Suerzo. Mas logo, ele descobre que Moo conquistou esse mundo e planeja transformar os monstros em seres diabólicos e com seus novos amigos decide ir sair em busca de Phoenix, o único capaz de derrotá-lo. Se você não tem medo de se encontrar com monstros horrorosos, vevnha você também para o Moster Rancher e junte-se nessa assombrosa aventura.

10. Dragon Ball Z
(ドラゴンボールZ, Doragon Bōru Zetto) 

Onde: Cartoon Network

Tudo começa lá em Dragon Ball, toda a jornada de Goku, desde seu treinamento com seu avô Gohan e, mais tarde, com Mestre Kame e Kuririn, até as incríveis batalhas contra Freeza, Cell, Majin Boo e tantos outros inimigos, foi outra grande febre em terras verde-amarelas. Porém, eu amava muito Dragon Ball Z

A história de Dragon Ball Z começa em um planeta distante do cosmos chamado Vedeta - um lugar habitado apenas por guerreiros ferozes conhecidos como Saiyadins. O líder guerreiro Bardock envia seu filho recém-nascido, Goku, à Terra com a missão de conquistar o planeta e dominar a humanidade quando crescer. Servindo de exército mercenário para um ser ainda mais maligno chamado Friza, os guerreiros Saiyadins e seu planeta Vedeta acam sendo aniquilados durante uma guerra interplanetária. Sobrevivem apenas Goku e três outros Saiyadins, que também tinham sido enviados a outros planetas com o objetivo de conquistar novos domínios para Vedeta.


11. Os Cavaleiros de Mon Colle
Six Gates Far Away Mon Colle Knight (六門天外モンコレナイト, 'Rokumon Tengai Mon Kore Naito')

Onde: Fox Kids

Uma jovem e seu melhor amigo partem em uma viagem para uma cidade fantástica, e viram os protetores das criaturas que moram lá.

Contando a história de uma dupla de crianças, Rockna e Mondo, que juntamente com um professor maluco chamado Hiragi, descobrem a passagem para o mundo de Mon, um lugar repleto de criaturas mágicas, onde existem certos objetos que, quando reunidos, são capazes de fornecer o controle sobre aquele e o nosso mundo também. Enquanto o professor busca uma forma de trazer os monstros para ajudar no desenvolvimento da humanidade, vilões no mundo de Mon estão atrás dos objetos que lhe darão grande poder. Ganhando poderes mágicos, Mondo e Rockna passam então a lutar para defender o mundo de Mon, tornando-se os Cavaleiros de Mon Colle.


12. Naruto
 (ナルト, ''Naruto'') 

Onde: SBT

Naruto, um ninja de cabelos à Bart Simpson que gosta de macarrão, é outro anime que fez um forte sucesso na tv brasileira.  Conhecemos o mundo do Uzumaki Naruto, um desajeitado e hostilizado jovem aspirante a ninja que mantêm um segredo fascinante.

Naruto aspira ao título de hokage, a classe mais alta entre os guerreiros. Para isso, ele terá que se formar na Academia Ninja, o que não será nada fácil para um garoto que prefere passar o dia zoando. Quem sabe o fato de Naruto possuir o espírito da lendária Raposa de Nove Caudas tem a ver com o seu jeito pervertido de ser.

A história de Uzumaki Naruto parece mitologia. Antes de nascer, sua terra natal, a Vila da Folha, foi atacada por um poderoso demônio que só foi aprisionado graças ao sacrifício do ninja mais forte da vila. O problema é que o demônio foi aprisionado no corpo de um recém-nascido: Naruto. Com medo dele, todos se afastam à medida que ele vai crescendo. Órfão e sozinho, seu objetivo é ser um grande ninja. Teve várias continuações pelo que soube, mas nunca acompanhei os outros.

13. Flint o Detetive do Tempo
Flint The Time Detective Jikū Tantei Genshi-kun (時空 探偵 ゲンシクン? lit. "Detetive do Espaço-Tempo Genshi-kun")

Onde: Fox Kids

A história de Flint começa em outra dimensão, onde o Old Timer, guardião do tempo, e seus assistentes Time Shifters trabalham sem parar para preservar o Tapete do Tempo, onde gravam todas as datas e eventos relevantes de nossas vidas. Sua missão foi interrompida uma vez por um misterioso Dark Lord, que empenhado em destruir o tempo, espalhou os Time Shifters por todas as épocas, deixando o tapete - e toda a história - em um estado totalmente caótico. Por isso, o Old Timer, pede à Polícia do Tempo que localize seus assistentes para poder restaurar o Tapete do Tempo.

Flint é um "detetive do tempo" dotado de poderes sobrenaturais. Corajoso e determinado, combate o terrível Dark Lord ; um vilão que empenhado em destruir tempo, deixou o mundo totalmente caótico. A missão do nosso herói não é nada fácil : ficar indo e vindo no tempo e no espaço para salvar seus aliados de Petra Fina, a famosa ladra interdimensional e líder dos Time Dogs. Flint conta com a ajuda de seu pai, que em forma de rocha transforma-se em um machado com que Flint combate seus inimigos. E você que achava o seu pai cabeça dura...

14. Dinozaurs
(ダイノゾーン, DinoZone) 

Onde: Fox Kids

Uma animação japonesa que mostra a volta dos dinossauros a partir dos mágicos recursos da ciência moderna e da alta tecnologia. Adormecidos por milhares de anos, os Cavaleiros Dino tem que voltar à vida com a missão de defender a terra dos terríveis Dragonzaurs. Liderados por Tyrano, os Cavaleiros Dinos ora estão na forma de Dinossauros, ora estão transformados em valentes robôs com superpoderes. Pra você que achava que os dinossauros estavam extintos da terra... da pra conferir essa anime de ação. Bem, não era tão legal, mas quando se é criança a gente nem repara nisso, apenas assiste e curte a parada toda. rsrs

15. Pat Labor
Patlabor: The Mobile Police (機動警察パトレイバー Kidō Keisatsu Patoreibā) 

Onde: Fox Kids

Para salvar a cidade de Tóquio de uma enchente, o governo começa a construir vários robôs para construir uma zona segura. Não demora muito, e alguns bandidos pegam alguns desses robôs para ajudá-los em seus crimes. A polícia então decide construir "robôs-patrulheiros", que com sua eficiência e precisão acabam conquistando seu espaço na força policial. São máquinas incríveis, mas tão caras, que somente três são construídas e passam a formar parte da Unidade 2 da polícia, junto com um grupo de novos recrutas. Para quem gosta de anime japonesa de ação, é um prato cheio.

16. Autopista
((트랙시티, Track City)

Onde: Fox Kids

Essa série animada é baseada em um jogo de carrinhos de controle remoto e um grupo de heróis que embarca em uma batalha para destruir um vírus mortal. Esse vírus é espalhado em Autopista uma rede global de telecomunicações em por uma hacker chamada Crueller e seus parceiros maldosos Neo Michelangelo e Dark Avenger.

17. Slayers
(Japanese: スレイヤーズ, Hepburn: Sureiyāzu)

Onde: Band

Depois de um assalto bem-sucedido, um grupo de bandidos está feliz da vida comemorando o tanto de dinheiro que eles conseguiram. Acendem a fogueira e até dançam de tão felizes que estão com a má ação. Mas a alegria acaba quando uma bola de fogo cruza o céu e explode o muro do esconderijo da quadrilha. Acabou a festa. Em meio ao fogo surge uma pequenina figura, uma mulher. O líder dos assaltantes gagueja: "Li-Li... Lina Inverse!"

"Slayers" é uma aventura medieval no mundo da fantasia, cheio de magia, dragões, monstros, cavaleiros e tesouros - com muitas batalhas e bom-humor também. Nossos heróis são a pequena feiticeira Lina Inverse e o espadachim Gourry, que roubam dos bandidos e ficam com tudo. Goudry trabalha pelos tesouros, enquanto Lina gasta tudo em comida - a nossa pequena feiticeira é uma gulosa das boas.

Seus grandes inimigos são os ladrões da gangue Fogo do Dragão e o misterioso Zelgadis. O vilão é um "ex-humano", transformado em criatura monstruosa pelo avô, e está está atrás de um item mágico, na posse de Lina Inverse - algo que pode acabar com o mundo!

18. Hamtaro
(とっとこハム太郎, Tottoko Hamutarō)

Onde: Cartoon Network, Rede Globo

Baseado num manga muito popular no Japão, o anime "Hamtaro" virou febre em seu país de origem e conseguiu repetir o sucesso por aqui. 

Hamtaro é um pequenino hamster dourado dotado de uma curiosidade insaciável. Porém, ele também é o animalzinho de estimação de uma garotinha chamada Laura. Ainda que eles não possam falar um com o outro, eles se entendem. Enquanto Laura está na escola ou brincando com seus amigos, Hamtaro escapa para aventurar-se com seu grupinho de amigos. Eles são: Boss, o rabugento, Bijou, a francesinha, Howdy, o brincalhão, Snoozer, o dorminhoco, Cappy, a envergonhada e muitos outros. Juntos eles aventuram-se e revelam a fascinante vida secreta dos pequenos Hamsters. Essas criaturinhas cativantes prometem derreter o coração dos seus telespectadores.

19. Kirby
(星のカービィ, Hoshi no Kābī, lit. Kirby das Estrelas)

Onde: Fox Kids

Não sei se enquadra como um ''anime'', mas tem traços característicos dessa animação, por isso lembrei de colocar na lista também. O Kirby é uma bolinha cor-de-rosa, com bochechas rosadinhas e pés vermelhos. Embora seja pequeno de estatura, não se coíbe de participar em enormes aventuras!  

O anime Kirby: Right Back at Ya! narra a história de como Kirby dormiu em sua nave espacial e acaba caindo em Dream Land, no planeta de Pop Star. Lá ele conhece os protagonistas Tiff, Tuff, Lololo, Lalala e o antigo guerreiro estelar Meta Knight. Juntos, eles decidem ajudar os moradores do vilarejo Cappy Town a lutar contra as maldades do pinguim monarca Rei Dedede e a Nightmare Enterprises.


20. Super Campeões
(Captain Tsubasa Road to 2002)

Onde: RedeTV!

Esse anime tem todo o seu diferencial, justamente por tratar de um assunto tão universal e “íntimo” para o público brasileiro: o futebol. E como acontece com algumas produções, a nova saga do Tsubasa sofreu alterações e foi adaptado para o público tupiniquim. Contando a história de Oliver Tsubasa, um garoto japonês que sonha em se tornar jogador profissional de futebol e morar no Brasil para defender o São Paulo Futebol Clube. Era legalzinho de acompanhar, além de apresentar uns ensinamentos, como o valor da amizade, da perseverança e a importância do trabalho em equipe. Bem, vi poucos episódios, mas é que realmente o anime teve poucos, porém eu achava legal, sempre tinha o que conversar com meus primos a cada episódio.

21. Corrector Yui
(コレクター・ユイ, Korekutā Yui)

Onde: Cartoon Network

Um dia como outro qualquer na vida de Yui com muita lição-de-casa para fazer no computador. Mal sabe ela que sua vida está prestes a mudar completamente, quando ela é absorvida pelo computador e transportada à realidade virtual. Uma vez nessa dimensão virtual, ela fica sabendo que sua missão é unir-se a outros oito "Correctors" para vencer ao malvado Grosser. Este super computador, por sua vez, quer conquistar o mundo, apoderando-se e controlando o universo dos computadores! Yui e seus novos amigos enfrentarão aos perversos "Corrupters", seguidores de Grosser, que querem destruir todas as coisas boas desse mundo e, consequentemente, destruir seus usuários. Corrector Yui e seus amigos enfrentarão o maior desafio de suas vidas, enquanto tentam levar uma vida normal em sua própria realidade. Era exibido nas tardes do Cartoon, até gostava, acompanhei alguns episódios. 

E para encerrar a lista com méritos...

22. Pokemon

Onde: Rede Record

Deixei o Pokemon para o final. Foi um anime que revolucionou e inspirou outros inúmeros que vieram depois (por exemplo os que eu citei mais acima). A árdua jornada de Ash, Misty, Brock, Pikachu e toda a turma para se tornarem mestres Pokémon marcaram uma geração de crianças. 

Pokémon é o nome de um fenômeno da indústria de entretenimento japonesa que invadiu os Estados Unidos, em setembro de 1998. Originários de um videogame da Nintendo, lançado em feveiro de 1996 no Japão, os Pokémons causaram tanto sucesso que logo em seguida foi criado uma série de desenhos animados televisiva e centenas de produtos licenciados.

A febre Pokémon foi alimentada pelo anime e pelos longas-metragens exibidos nos cinemas. O primeiro filme foi lançado no Japão no verão de 1998 e nos Estados Unidos em 1999. Mas tanto o filme como o anime sofrem algumas alterações, ocidentalizando seu rosto, no contorno dos olhos e nos efeitos de som.

Pikachu, um dos pequenos monstros de Pokémon, é um dos mais amados personagens da cultura popular japonesa, bem como o brinquedo de pelúcia mais vendido no Japão nos dias de hoje.

Pikachu foi um presente dado a Ash - o personagem do anime que protagoniza o herói - é um Pokémon elétrico (ele emite choques de até 10.000 volts) dotado de incríveis habilidades que irão "eletrizar" seus fãs. Todos amavam o Pikachu! 

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Os animes é aquele tipo de entretenimento que é divertido de se assistir. As mensagens que muitas dessas produções nos passam conseguem moldar nossas personalidades e em nossos convívios. Sonhos e propósitos são transformados e perseverados com os animes. A ficção pode ser algo de certa maneira, “inexistente”, mas por trás de tudo há uma moral, que nos faz refletir e acreditar em cada palavra daquele determinado personagem. A nós, cabe absorver e compreender o que há de mais positivo, para que sonhos e objetivos não sejam desmotivados por palavras vazias, mas sim absorva aquilo que vai te motivar, que vai te levantar, pois o mundo está cheio de desmotivadores, cabe a você escolher aquilo que vai lhe transformar na melhor pessoa a cada dia. 

Algumas desses animes eu assistiria só pela nostalgia, mesmo. Porque nem são mais voltados para alguém da minha idade, sem falar que eu não acompanho mais nenhum anime atualmente, então ficou nisso aí, do que assisti e que foi marcante mesmo. Bem, os animes seguem em alta no Brasil, principalmente depois que as plataformas de streaming chegaram aqui. Infelizmente alguns dos animes mencionados na lista seguem no esquecimento, vamos torcer para alguma distribuidora relance ou disponibilize por aí. E é isso aí, meus amigos. Bem, parece que isso é tudo. Arigatô!
22 Animes que Marcaram Minha Infância
outubro 12, 2020

22 Animes que Marcaram Minha Infância

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Para encerrar mais um dia dessa semana, que tal uma canção no #MusicBox, a caixa de músicas que ouço por aí e guardo aqui. 

Em #56 com os caras do Stereophonics. Uma banda que navega nas ondas do britpop, com uma nítida influência do Oasis. O grupo já emplacou cerca de 30 músicas na lista de mais tocadas no Reino Unido, embora não apareça muito nas rádios brasileiras. A banda surgiu no País de Gales em 1992, embora tenha expandido seu sucesso só muitos anos depois.

Stereophonics


Atualmente é integrada por Kelly Jones (vocal), Richard Jones (baixo), Adam Zindani (guitarra) e Jamie Morrison (bateria).

Já a canção 'Dakota' foi o primeiro single do quinto álbum de estúdio, Language. Sex. Violence. Other?, e foi lançado em 28 de fevereiro de 2005. A música foi comparada às obras do U2.

O título ''Dakota'' não aparece em nenhuma parte da letra da música. Uma curiosidade: Dakota é o nome do prédio em Nova York onde John Lennon morava na época de sua morte. 

Interessante comentar é que este foi o primeiro single da banda no Reino Unido a atingir a posição #1. Eles se tornaram o primeiro grupo totalmente galês a chegar ao topo das paradas do Reino Unido desde que Manic Street Preachers atingiu a posição # 1 nas primeiras semanas de 2000. Também se tornou o primeiro single do Stereophonics a chegar às paradas da Billboard Modern Rock Tracks chegando à 34ª posição.

É geralmente a canção que encerra os shows e a mais comemorada entre os fãs. Ouça!



Thinking back, thinking of you
Music Box #56: Stereophonics - Dakota
setembro 21, 2020

Music Box #56: Stereophonics - Dakota

Ei ei! Mais uma lista nostálgica de séries. Olha, tenho que revelar aqui que essas listas são grandes responsáveis por um bom número de acessos do blog, isso me motiva a criar mais e mais. Para aproveitar o dia 21 de setembro, o dia do adolescente, resolvi recordar séries que vi na fase criança e adolescência no canal Warner. E para aproveitar também que em setembro de 2020, a Warner Channel Brasil faz 25 anos de vida e quero listar aqui algumas séries que acompanhei por lá. Na real, a WB Brasil parece ter chegado no Brasil apenas em meados de 1996. Só fui saber da existência do canal no final de 2000, com 5 aninhos de idade (ô Deus...), quando meu pai assinou a Tv. Nessa época eu assistia vários desenhos por lá, como o Ace Aventura, Pinky e Cérebro, Animaniacs, Tiny Toons (talvez o que assisti mais), Batman do Futuro, Superman (a série animada) etc. Já na faixa de seriados, minha mãe é quem mais assistia (e eu acabava assistindo junto, só tínhamos uma televisão em casa, então tinha que ser compartilhado), mas eu acabei descobrindo trunfos pela programação que até hoje eu gosto!

Vamos lá!

Vou começar pelas comédias, pois o canal sempre priorizou esse gênero (no caso, as sitcoms).

Ilustração por W. Segundo: www.mundoalternativo.com.br


1. Full House

Na TV, há sempre espaço para uma sitcom familiar completamente inofensiva, um gênero ideal para ver em dias cansativos ou momentos ruins da vida. 

Aqui temos, o recém-viúvo e reporter de TV, Danny Tanner (interpretado por Bob Saget) que precisa de ajuda para criar as três filhas. A solução que ele encontra é que seus melhores amigos - o aspirante a estrela do rock Jesse Katsopolis (interpretado por John Stamos) e o comediante Joey Gladstone (interpretado por Dave Coulier), se mudem para sua casa, uma residência vitoriana de dois andares, mas apertada (para essa grande família), no bairro Lower Pacific Heights, em São Francisco, Califórnia. Os três homens tentam dar continuidade à carreira e ao, mesmo tempo, servir de exemplo para as filhas de Danny: D.J., Stephanie e Michelle. 

A série recorreu aos típicos clichês das sitcoms, como mal-entendidos, rivalidade entre irmãos e mentirinhas bobas que acabam tomando outras proporções, mas, no final de cada episódio, tudo se resolve, graças ao poder do amor e da comprensão.

Full House mostra as dificuldades que todo pai encontra ao educar seus filhos durante a sua infância e adolescência, resolvendo as com amor, disciplina e humor. Através de divertidas situações, nesta casa localizada em São Francisco, também trata da incondicional amizade entre os adultos e a mútua aprendizagem que a convivência lhe traz, sem se importar com as diferentes idades.

Obs: a série foi reprisada pelo canal no aniversário de 20 anos em 2015, com episódios aleatórios.

2. Two of a Kind

Chamada de ''Dose Dupla'', pegando carona no sucesso de Full House e das gêmeas Olsen, essa série estrelada por elas mesmas contou a história de 2 irmãs gêmeas (dã) que apesar de serem quase idênticas fisicamente elas são completamente diferentes na personalidade. 

Mary-Kate é uma "maria moleque", um de seus interesses é jogar um arremesso perfeito no basebol. Já Ashley é uma menina mais comportadinha e que na maioria do tempo só pensa em meninos e sempre tira nota boa na escola. 

Já, Kevin é o pai das gêmeas e é um professor Universitário que acha que existe uma explicação científica para tudo, exceto como controlar as suas filhas. Até que chega Carrie Moore, uma estudante universitária que voltou para a universidade depois de ''curtir a vida'', e ela acaba virando a babá preferida das gêmeas. E ainda tem o vizinho da porta ao lado, chamado Max que é o melhor amigo de Mary-Kate.

Bom, a série era bem familiar e bobinha, mas eu gostava muitos das gêmeas e consumia tudo quanto era filme e série delas, inclusive o desenho animado ''Mary Kate e Ashley em Ação''. Já, Two of a Kind não durou muito, mas era regra acompanhar elas todas as quartas, triste foi o dia que sintonizei e já não encontrei a série em exibição. 

obs: a série fazia dobradinha na grade com ''Jesse'' seriado protagonizado por Christina Applegate, mas que eu tenho pouquíssima recordação.

3. The Fresh Prince of Bel Air

O Novo Príncipe de Bel Air ou melhor ''Um Maluco no Pedaço'', já coloquei a série em várias listas aqui do blog, pois realmente foi marcante.

A estrutura da série é ainda mais marcante com a música-tema que não sai da cabeça, composta por Will Smith e seu DJ (um convidado ocasional) ''Jazzy Jeff''. O enredo, enviado pela mãe para a casa de parentes no elegante bairro californiano de Bel-Air, a postura descontraída e a imaturidade de Will contrastam com o gentil, mas rígido Tio Phil (interpretado por James Avery), o divertido mordomo Geoffrey (interpretado por Joseph Marcell) e o tenso primo Carlton (Alfonso Ribeiro, cuja dancinha marcou muito o seu personagem). No início Will não se dá muito bem, pois sendo um garoto humilde, não comporta-se de maneira inadequada, além de mostrar-se desinteressado pelos estudos e ainda arrumar várias atrapalhadas para a família de seus tios e primos na sofisticada casa.

A série em si nunca foi levada a sério, a escalação de outra atriz para interpretar a Tia Vivian, por exemplo, deu lugar a inúmeras piadas internas sobre sua nova aparência. O segredo do sucesso, contudo, é que, além de cômico, o seriado sempre teve sua dose de emoção. 

Obs: a série foi reprisada pelo canal no aniversário de 20 anos em 2015, com episódios aleatórios.

4. Maybe It's Me

Molly Stage já está acostumada a viver com pessoas muito estranhas: sua mãe, Mary, que adora pegar dinheiro dos outros, e seu pai, Jerry, um doce homem cujo único objetivo na vida é realizar sua verdadeira paixão: treinar o time de futebol feminino de Molly. Os irmãos de Molly são Grant, que sonha se tornar um famoso astro do rock gospel, e Rick, um garoto briguento que adora passar trotes para a polícia e guarda Rolexes falsos no banheiro. Tudo isso sem contar suas irmãs gêmeas mais novas, as terríveis Mindy e Cindy, e seus avós. Para piorar a vida de Molly, sua mãe convida o garoto com quem ela gostaria de sair para um jantar em sua casa.

Um dos meus episódios favoritos foi o ''The Magic CD''. Na escola, Molly encontrava um CD com uma eclética seleção de músicas românticas escrito ''Músicas para Ela'', e tenta descobrir que foi que as gravou. Mary fica brava com Jerry mas não quer contar o motivo para ele. Enquanto Jerry tenta se desculpar com Mary usando o CD que Molly encontrou, Rick o usa para tentar conquistar as garotas.

Uma das diferenças da série, é que ela usava elementos gráficos que acompanham algumas cenas, dando um toque original e engraçado. E cenas reais dos ''pesadelos'' que Molly imaginava. Então é possível imaginar como a desolada Molly sofre com essa família e, consequentemente, vive um pesadelo. Or, maybe it’s just me.

Foi ao ar em meados de 2002/2003 pela Warner, até ser exibido também pelo SBT como ''Os Pesadelos de Molly'', até os dias de hoje guardo gravações dessa época. A série era legalzinha, mas hoje em dia revisitando alguns episódios, não era tão divertida assim. rs

5. What I Like About You

Outra comédia divertida e bobinha ao mesmo tempo que acompanhei bastante. Duas irmãs, dois mundos... e um só apartamento. Holly (Amanda Bynes, no auge de sua carreira), uma garota de 16 anos com boas intenções mas que sempre se mete em problemas, decide mudar-se com sua irmã Valerie (Jennie Garth, da prestigiada "Beverly Hills 90210"), logo que o pai de ambas é transferido para o Japão. Val, que com 28 anos conseguiu uma vida perfeita, recebe sua irmã em seu recém comprado apartamento, onde todas as loucuras desta comédia iniciam. Holly chegou na vida de sua irmã para muda-la por completo, enquanto a relação de ambas se coloca em prova com esta produção. 

Assisti tanto na Warner, quanto nas manhãs de domingo do SBT, como um tempo depois começou a ser exibido nas noites do canal Boomerang. Achava muito divertido o humor da série, Jennie Garth e Amanda Bynes deram muito certo juntas.

Obs: a série foi lembrada e reprisaram o pilot em comemoração aos 20 anos do canal.

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Partindo para os dramas...

6. O Toque de um Anjo
(Touched by an Angel)

Mulheres também tem vez na TV americana. E O Toque de um Anjo mostrou isso durante muito tempo manteve um público feminino cativo, interessado no drama açucarado da série estrelada pelos anjos Tess e Monica, que desciam à Terra para ajudar mortais necessitados. A série chegou a entrar quatro vezes na lista semanal dos 10 programas mais assistidos dos EUA e sempre teve boa audiência. 

Mônica (interpretada por Roma Downey) é um anjo-da-guarda moderno enviado constantemente à Terra para ajudar pessoas em situação adversa. Que precisam mudar suas vidas antes que seja tarde demais. Belíssima figura angelical, ela é uma espécie de assessora de Deus. As vezes, Mônica confia mais em seu talento do que na força dos milagres para cumprir suas missões divinas, inspirando os desiludidos com amor e esperança, administrando duras lições aos desencaminhados ou enfrentando o diabo em pessoa. Mônica acaba sempre se envolvendo apaixonadamente com a vida das pessoas que precisam de sua ajuda. Humanos que necessitam de um toque de anjo. Às vezes, entretanto, ela chega perto demais dos objetos de suas missões. É nestas ocasiões que o anjo supervisor, Tess (interpretada pela Della Reese), aparece para colocar Mônica de volta a suas tarefas divinas. Esperta e sarcástica, Tess não é facilmente enganada. Junto com elas, há Andrew (interpretado por John Dye), um amável anjo da morte que, apesar da função, não provoca medo, pois também ajuda na solução dos problemas. Quem quer que cruze pelo caminho de Mônica, Tess e Andrew acaba sentido realmente O Toque de um Anjo.

Todos os episódios traziam histórias sobre valores da vida humana, e, em alguns casos, estas acabam sendo engraçadas e divertidas de se assistir, dando aos telespectadores verdadeiras lições de vida sobre valores humanos e amor ao próximo.

No Brasil fez sucesso mesmo na grade de programação da Warner Channel por muitos anos. Conheci a série através da minha mãe que curtia cada episódio, um dos mais memoráveis foi o episódio ''Salmo 151'' da 5a temporada da série, exibido no Brasil em meados de 2001/2002/2003 (em reprises constantes). A série perdurou na grade do canal até 2006, desde então não foi mais exibida (uma pena!) mas foi exibida todas as nove temporadas e reprisada a exaustão também. Pena que até hoje nenhum outro canal exibiu a série, fico a espera de algum Streaming resgatar esse clássico.

7. Cold Case

"Cold Case" uma inesquecível série de investigação policial, nos moldes de "C.S.I." que surgiu lá por 2003.

A detetive Lily Rush e seu parceiro, Chris Lassing, tentam solucionar crimes não resolvidos e que ficaram abandonados por anos (daí vem o nome da série) e até mesmo décadas na cidade da Filadélfia. Graças aos recursos científicos atuais e, principalmente, ao dom da detetive Rush, muitos casos são finalmente esclarecidos.

Cada episódio terminava com uma música diferente, relacionada ao tema abordado ou um dos personagens. Ao longo de sete temporadas, canções de Elvis Presley, Nirvana, Oasis, Fleetwood Mac, Journey, Aretha Franklin, Frank Sinatra e Carly Simon, entre outros, embalaram as emoções finais de cada caso apresentado.

Outra característica marcante de “Cold Case” são as cenas finais, que mostram as vítimas encontrando a paz – mesmo que no além. Esse, inclusive, é dos lemas de Lily: que a justiça seja feita e que nenhuma vítima seja esquecida. Para isso, ela lança mão de todo seu conhecimento, técnicas e recursos modernos e parte em busca de novas pistas para esses crimes. Ao mesmo tempo, Lily tem de lidar com as consequências emocionais dessas investigações, pois seu trabalho reabre velhas feridas, podendo levar os suspeitos a cometerem novos crimes.

Recentemente voltou ao ar pelo canal A&E e cheguei a acompanhar alguns episódios por lá, com dublagem que foi ao ar no SBT. Eu já considero um clássico dos anos 2000. É cada episódio que arranca uma lágrima da gente (quem não se emociona com essa série precisa se consultar xD)

Obs: a série foi lembrada e reprisaram o pilot em comemoração aos 20 anos do canal.


8. Jack & Bobby

Você já imaginou como seria assistir o crescimento do próximo Presidente dos Estados Unidos? Sua infância e adolescência? É justamente isso vimos em "Jack & Bobby". 

Jack e Bobby McCallister são dois brilhantes irmãos criados sob os olhos rigorosos de sua excêntrica mãe, Grace, uma mulher de forte personalidade que molda a vida dos dois jovens e garante a um deles um lugar nos livros de história. 

Cada episódio abordou um aspecto da vida do futuro Presidente, como as suas inspirações e as suas posições quanto a fé e honestidade. Em uma época em que partidos políticos estão mais divididos do que nunca, a produção mostrou a vida sob a ótica de um líder que acredita na unificação do poder.

Na real vi pouquíssimos episódios na Warner, eu só fui assistir pra valer mesmo no SBT (com direito a dublagem), porém em horários catastróficos, como pela madrugada.  

9. The O.C.

Em 2003 chegava em nossas casas, a série The O.C. Ryan, um adolescente que vive em uma violenta comunidade e parece destinado à marginalidade.

Ao defender o garoto de uma acusação, o advogado Sandy Cohen o acolhe, levando-o para sua casa, em uma rica e poderosa cidade. Mas, Ryan percebe que a vida nessa comunidade é repleta de mentiras, segredos, traições e disputas, como o ambiente hostil onde vivia no passado. O inicio de tudo. The O.C. surfou na onda de Dawson's Creek (que foi finalizada em maio daquele ano).

A atração contava a história de famílias ricas da Califórnia, sob a perspectivas de alguns adolescentes. Porém, eles enfrentavam dilemas do cotidiano que poderiam se encaixar na vida de qualquer um. A série fez muito sucesso, mas acabou perdendo audiência logo após a morte de uma das personagens que era protagonista. Assim, teve vida curta com apenas quatro temporadas. Porém, uma trilha sonora espetacular. Eu curti a 4a e última temporada, mas fazer o que?! a série parou ali. 

Obs: a série foi lembrada e reprisaram o pilot em comemoração aos 20 anos do canal.


10. The Mentalist

A história segue Patrick Jane (interpretado pelo Simon Baker), um médium fraudulento que teve um sucesso como vigarista. No entanto, quando sua família é assassinada por Red John, um brutal serial killer, Jane se une ao CBI (California Bureau of Investigations) como consultor.

Os episódios giram em torno de um homem que, com grande habilidade para observar, passa a ajudar a polícia a desvendar crimes. Além de seduzir e manipular como nenhum outro, o poder mental de Patrick Jane consiste em prestar atenção nos mínimos detalhes, o que cai como uma luva quando ele tem que resolver os crimes no Escritório de Investigação da Califórnia. Controverso em tudo o que diz e faz, esse enigmático personagem quase sempre ultrapassa os limites. Mas no fim, os resultados mostram que ele está certo. Teresa Lisbon é uma linda agente do FBI que não perde Patrick de vista. E mesmo sendo a primeira a reconhecer os talentos desse moderno Sherlock Holmes, ela está empenhada em resolver os casos com ou sem a ajuda dele. A série foi um sucesso e rendeu sete ótimas temporadas.

Permaneceu na grade por anos e mesmo depois a finalização da série, foi reprisada todas as temporadas depois. Eu acompanhei vários.

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Agora partindo para as séries de super-heróis que sempre tiveram vez na grade do canal...

11. Lois & Clark: As Novas do Super Homem
(Lois & Clark: The New Adventures of Superman)

Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman é uma série sobre o Homem de Aço que se tornou um verdadeiro clássico entre as séries. Ao contrário de muitas séries e filmes a respeito do Superman, onde ele é mostrado sempre como sendo um cara muito sério, bem típico das produções da DC Comics, no caso de Lois e Clark, o Superman é mostrado de forma um pouco mais divertida e até mesmo mostrando seu lado romântico.

Foi um dos grandes sucessos da DC Comics nos anos 90. Com uma trama estruturada e apresentando importantes vilões do Superman nos quadrinhos, a série focaria em abordar um pouco mais da relação de Lois e Clark. Que é um dos maiores baratos da série é essa louca relação entre Lois e Clark, cheia de brigas, momentos bonitinhos, implicâncias e companheirismo.

Falando da série em si, “Lois & Clark” (chamo assim porque a série ficou conhecida apenas por esse nome) aborda sempre a relação entre os dois protagonistas, sendo que em diversos momentos, Lois Lane tem mais destaque que o próprio Superman, já que ela é tratada como a intrépida jornalista que está sempre em busca das melhores matérias e que não mede esforço para consegui-las. Assistia muito acompanhado da minha mãe. 

12. Smallville

Antes do herói e da lenda, havia um adolescente chamado por seus pais adotivos de Clark Kent. Um rapaz que conhecerá no futuro sua verdadeira missão. Agora, ele é somente um jovem com as dúvidas e inquietudes de um adolescente comum, mas que deve aceitar os desafios e entender seus superpoderes. Esta é a nova história sobre o mito do Super-Homem, um personagem clássico.

Clark não usa óculos, nem roupa de super-herói, e não pode voar. Um rapaz dividido entre uma vida normal e seu invitável destino em "Smallville".

Tudo começa há 12 anos atrás numa chuva de meteoros que causa modificações inesperadas nas vidas dos moradores de Smallville, Kansas. Uma tragédia natural que enche a cidade de medos e temores. Das cinzas surge Clark Kent, um adolescente que tentará entender seus superpoderes, os efeitos decorrentes da Kryptonita e os problemas da sua geração. Um rapaz que lutará contra os estranhos seres que invadiram a cidade após o desastre.

Jonathan e Martha Kent são os pais adotivos de Clark e os guardiões de sua identidade secreta. Após a chuva de meteoros, eles descobrem uma nave com uma criança e resolvem adotá-la. O menino cresce, leva uma vida normal, mas mesmo acompanhado de amigos como Pete Ross e Chloe Sullivan, Clark sentirá sempre uma solidão, devido às suas origens extra-terrestres.

Passou muitos e muitos anos na grade da Warner, sem falar nas constantes reprises do SBT e até mesmo na MTV Brasil.

13. Supernatural

O coração e a alma da série são os irmãos Winchester Sam e Dean (interpretados por Jared Padalecki e Jensen Ackles, respectivamente), cuja mãe foi morta por um demônio e cujo pai os colocou num rumo de enfrentamentos com monstros de outro mundo. A série nunca deixa de ser terror puro, com transmorfos parasitas sugando a força vital da mãe deles e algumas bruxas realmente terríveis, mas sua verdadeira força vem de uma história mais abrangente, que revela as origens de Sam e seu papel num apocalipse próximo.

Talvez seu maior destaque também seja a tendência de fazer humor com o texto e a linguagem do seriado. Quando ficamos sabendo que Sam e Dean são os heróis de uma série de livros narrando as aventuras que vemos na tela, a série faz graça consigo mesma e com os fãs.

Supernatural (ou Sobrenatural) realiza o difícil truque de contar histórias apocalípticas a sério, mas sempre ciente do absurdo do tema. Em um mundo em que o fantasmagórico só costuma ser derrotado pela classe média, é refrescante ver dois heróis de classe trabalhadora botando pra quebrar e curtindo rock clássico.

A série estreou na Warner por ali no final de 2005 (creio eu), permanecendo em exibições constantes, porém a série foi seguindo temporada por temporada e acabou sendo limada da programação, retornando depois sob protestos dos assinantes. Voltou a grade e permanece até os dias de hoje, sendo Supernatural a única série dessa lista que ainda está no ar na Warner.

(Bônus - Menção nostálgica) 14. Mortal Kombat

Baseada na popular saga de videogames Mortal Kombat, descobri essa série na época em que os jogos do Mortal Kombat estavam em alta (lembra do FATALITY?! hahaha), pois é, meu irmão e eu descobrimos a exibição zapeando. A série era bem confusa (não entendia muito, era bem novo) por isso acompanhei pouquissimos episódios (até porque a série não teve muito mesmo).

No enredo, após triunfar o Torneio de ''Mortal Kombat'' derrotando Shang Tsung e salvando o ''Domínio da Terra'', Kung Lao precisa treinar uma nova geração de guerreiros para o próximo Torneio. Enquanto isso, Shang Tsung que está no exílio, tenta impedi-lo contando com a ajuda de guerreiros sobrenaturais tais como o perigoso Scorpion e o traiçoeiro Sub-Zero. Pois é! O SBT também exibiu os episódios da série em forma de ''filmes'' (se eu não me engano, mas enfim...) essa é do fundo do baú mesmo, vale muito pela nostalgia.

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Tiveram outras que poderia listar, entre elas Everwood, Two and a Half Men, The Big Bang Theory, Friends, Gossip Girl, The Vampire Diaries, Arrow, The Flash PORÉM decidi incluir só essas mesmo, quem sabe inclua essas numa próxima, quem sabe no aniversário de 30 anos. Só sei que foi um dos meus canais favoritos junto com os canais infantis da minha época, pois tinha uma programação também bem familiar (e de certa forma infantil também). Inclusive nos primeiros anos que tive acesso, numa fase que eu estava aprendendo a ler, pois algumas dessas séries eram exibidas legendadas e eu tinha muita dificuldade de acompanhas as legendas, mas minha mãe falava que era uma forma de eu treinar a leitura. XD.

Bom, atualmente não acompanho mais o canal, vez ou outra zapeio e vejo algum filme em exibição, mas definitivamente não acompanho mais nada de séries por lá. Assim como outros canais do gênero (seriados) a Warner mudou bastante, priorizou filmes e mais reprises de filmes, as séries foram deixadas de lado e muita coisa que poderia ser reapresentada novamente em algum tipo de bloco retrô ou inédita não aparece mais por lá. Acredito que nessa era do streaming, esses canais de séries podem está fadados a desaparecer se não conseguir se reinventar e manter o seu público. Mas isso é outra história. Fico por aqui, até mais!
13 Séries Legais Exibidas no canal Warner
setembro 21, 2020

13 Séries Legais Exibidas no canal Warner

 A voz de uma geração.

Aluno tímido se transforma num locutor de uma rádio pirata, como Harry Hard, para “desabafar” e delatar o que acha de errado no dia a dia de sua escola. Ele revoluciona o pensamento de seus colegas, criando a maior confusão com professores, diretora, autoridades da cidade e repórteres. Será que ele conseguirá defender sua causa?

No dia 21 de setembro é comemorado o dia do adolescente. Então decidi trazer um filme ''Um Som Diferente'' com uma temática adolescente, porém com um enredo bem inteligente. Mostrando, de uma perspectiva adolescente, coisas como gravidez na adolescência, suicídio e depressão, sexo e dinâmica social no ensino médio.

De dia Mark Hunter (interpretado pelo Christian Slater) é um estudante tímido numa pequena cidade do Arizona. Mas à noite ele é Hard Harry, o cínico DJ sem censura de uma estação de rádio pirata que está incendiando a cidade com seus engraçados monólogos sobre sexo, amor e o rock.

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Christian Slater como ''Hard Harry'' em ''Um Som Diferente''


Idolatrado por seus colegas de classe - que não sabem sua verdadeira identidade. Harry se torna um herói, inspirando seus ouvintes a descobrir suas próprias vozes de rebelião e individualismo. Mas quando ele denuncia a corrupta direta da escola, ela chama os policiais para calarem a voz de Harry. 

Mark vive um estilo de vida semelhante ao do Superman. Ele é um geek durante o dia e até usa óculos para esconder sua identidade. À noite, ele tira os óculos e é um super-herói do microfone. Os alunos ligam para a linha tefonica de Harry com problemas tão variados que todos podem encontrar algo com que se identifiquem. Uma linda garota loira está cansada de fingir ser perfeita. Um adolescente gay fica frustrado com o bullying que sofre. Outra menina é expulsa da escola depois de descobrir que está grávida. Gay ou heterossexual, homem ou mulher, gordo ou magro, ''Harry'' sempre tem palavras de auto-afirmação de sabedoria para cada um deles.

O anonimato do programa de rádio e seu “codinome”(Hard Harry) deu-lhe a força para compartilhar seus pensamentos, seus gostos, suas opiniões e sua honestidade crua que conectava seus ouvintes em um nível pessoal e como um grupo. Harry canta sobre educação, poluição e falta de liderança na América. O filme convida os adolescentes a acordar, assumir o controle de suas vidas e fazer a diferença no mundo.  

Um Som Diferente (no original, Pump Up the Volume) foi lançado em 1990. Isso foi antes do autor desse blog nascer e da internet e, que é um detalhe importante para lembrar quando você reassistir este filme, ou vê-lo pela primeira vez, porque a maneira como Mark se conecta pelas ondas do rádio usadas ilegalmente para alcançar a galera é algo que pode parecer antiquado agora. Mas, na época, era poderoso e inspirador, principalmente porque Mark, em seu cotidiano, “pessoalmente”, era um cara introvertido e isolado, o que faz muitos por aí se identificar com o personagem. Falando nisso, esse personagem do Christian Slater é ótimo e eu amo o quão tímido ele é em público e o quão legal ele é quando ele é o anônimo “Hard Harry” e simplesmente se solta. Eu mesmo gostaria de ser assim, eu acho que sou, talvez. Não sei! (rsrs). Eu era muito tímido quando adolescente e a ideia de dirigir anonimamente uma estação de rádio pirata realmente me atraía. Qual garoto ou garota não sonhou em ter um espaço anônimo onde pudesse falar o que quisesse, ser o que imaginasse, soltar todos os seus anseios e abrir sua alma? A internet veio como um sopro nesse vazio existencial, por isso vemos tantos fakes por aí.

É um filme com uma mensagem que defende a ideia de como a influência de todas as formas e tamanhos pode ser usada como uma ferramenta eficaz para a mudança, ''Um som diferente'' é uma celebração da livre expressão que faz a gente rir, curtir ótimas canções e pensar...

Não posso terminar esta análise sem mencionar a trilha sonora INCRÍVEL. A música era uma parte vital do programa de rádio de Mark e ajudou a fortalecê-lo, eliciar ressonância emocional e conectar suas palavras aos ouvintes. A música é uma força poderosa para a história, e as canções escolhidas para acompanhar o filme são inesquecíveis e emocionantes também. Somos apresentados a Leonard Cohen, que eu curto muito, apresentando uma ótima versão cover de sua canção ''Everybody Knows'',  e uma mistura eclética de punk, alternativa e até hip-hop que reunidos em um álbum de uma poderosa trilhas sonora. 

Encontre sua voz e use-a!

Filme – Um Som Diferente (Pump Up the Volume, 1990)
setembro 21, 2020

Filme – Um Som Diferente (Pump Up the Volume, 1990)

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Mais um dia! E como as coisas tem passando tão rápido, vamos mudando e nos moldando com esse tempo e quando a gente se dá conta, PUFF, o tempo passou e não somos o mesmo. O mundo é isso, idas e vindas, altos e baixos, entra e sai, luz e escuridão. Hoje pela manhã escutei a canção Why Worry? do Dire Straits na rádio Aquele Rock, e logo me chamou atenção aquele instrumental que me faz viajar em muitos pensamentos, podendo ser bons e ruins, reflexivos e até mesmo engraçados. Bom, então vamos de um bom e velho clássico do rock para encerrar o dia.

Dire Straits

Formada na década de 70, a banda original, a banda britânica ‘Dire Straits’, era composta pelo vocalista e guitarrista Mark Knopfler , o guitarrista e backing vocal David Knopfler (seu irmão mais novo), pelo baixista e backing vocal, John Illsley e pelo baterista Pick Withers.

Ao decorrer da carreira, a banda passou por diversas transformações na sua formação e chegou ao fim no ano de 1995, acumulando cerca de dez prêmios, entre eles 4 Grammys, 3 Brit Awards, 1 Prêmio Juno e 2 MTV Video Music Awards. Mesmo após o encerramento da banda, o seu legado transformou o cenário musical do rock britânico ao longo da sua duração. Bem, o que se sabe é que nos últimos anos eles tem feitos shows esporádicos e inclusive, estiveram em terras tupiniquins. 

Escrita por Mark Knopfler ''Why Worry?'', traz ele confortando um ente querido em uma letra bastante poética. É quase uma canção de ninar, como ele transforma o mundo frio e cruel em um lugar de tranquilidade. É uma canção que de certa forma fala comigo. Sua letra, sua melodia e toque me conectam. As vezes me sinto o cara mais preocupado do mundo, talvez uma mistura de tantos eventos negativos ao longo da vida contribuíram com isso, mas estou tentando rever isso e manter o controle da situação. Quanto a canção, ela é musical, é íntimo, é amoroso. Ouça!

 

Why worry, there should be laughter after pain?
Na Minha Playlist #277: Dire Straits - Why Worry?
setembro 10, 2020

Na Minha Playlist #277: Dire Straits - Why Worry?

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Começo de uma semana com feriado e uma mente a mil refletindo sobre o presente e o futuro. Um misto de ansiedade mais outras coisas. Mais uma vez ao som do Switchfoot com suas canções pra lá de reflexivas!

Vocalista do Switchfoot, Jon Foreman.

O nome da banda, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

"Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

A canção Yet faz parte do álbum Hello Hurricane, lançado pela banda em 2009, sendo esse o sétimo álbum de estúdio. O disco estreou no nº 13 da Billboard 200, atingindo a posição #2 no Christian Albums.

A música é sobre esperança. A esperança está sempre voltada para o futuro, alcançando o que ainda não aconteceu. Uma vez que a esperança é alcançada, ela não pode mais ser chamada de esperança. Esperança não é o tipo de coisa que você pode tirar do bolso e exibir. A esperança é uma espécie de "apego", uma crença expectante, um desejo ainda não realizado. Certamente Jon escreveu essa música de em um momento bem 'difícil', procurando por alguma forma de esperança. E talvez buscar esperança seja uma forma de esperança em si. Há um momento de honestidade em que sua máscara cai, quando você não consegue mais fingir que está tudo sob controle. Quando essa pretensão acaba, você respira pela primeira vez de verdade. Quando você não está mais fingindo ser o que não é, você fica com uma avaliação verdadeiramente honesta da situação. Muito pouco resta, apenas a Fé, Esperança e Amor permanecem. Ouça!


I'm losing ground and gaining speed
I've lost myself or most of me
I'm headed for the final precipice
Na Minha Playlist #276: Switchfoot - Yet
setembro 07, 2020

Na Minha Playlist #276: Switchfoot - Yet

domingo, 30 de agosto de 2020

Ei pessoal! Resolvi fazer um post pra dizer que ainda tô vivo (bem) e por aqui! E aproveito pra dizer também que o meu blog Mundo Alternativo (antes OPlanetaAlternativo.com, para quem não lembra dessa abrupta troca) continua vivinho da Silva. Bem, o que houve? qual o motivo do sumiço? Então, a vida de adulto, de responsabilidades, compromissos e deveres responde isso. Não há mais tanto tempo para meus passatempos de antes, das minhas listas de músicas, seriados, filmes e outras coisitas mais que eu costumava compartilhar pela internet. Tenho vários posts em andamento, mas nunca tive tempo pra finalizar eles de uma forma correta e postar aqui. Mas calma lá, vou postar em breve novidades aqui. Novos livros, músicas e séries que acompanhei nos últimos meses (que pra ser sincero, foram poucas).

Bem, tô aqui pra da um OI e conversar com vocês! Como está sendo esse período? A loucura que está sendo ainda esse ano. Cada dia um novo evento estranho acontece. Olha... eu apenas tô agradecendo a Deus por cada dia que eu vivo. Sei lá, não sei se é pessimismo, mas tenho a impressão que vamos dessa para pior. O mundo cada vez mais doido e incompreensível, o amor esfriando, realmente não estamos bem. Mas sejamos firmes, respirando fundo e seguindo até onde pudermos.

Acho que o que eu mais escrevi ultimamente é que ando sem tempo. Realmente, sem tempo pra tudo do que me divertia (e continuo assim). Ando refletindo sobre essa questão do tempo. Temos 24h por dia e parece que ainda falta tempo. Tô tentando me organizar e tirar alguns minutos do meu dia para um passatempo, uma descontração e algo que me faça rir e me divirta. Para ser sincero, essa questão do vírus chinês não mudou muito minha rotina. Já estudo de forma EaD, não deixei de trabalhar e nem fazer as coisas que eu fazia antes. Eu agradeço por isso. Muitos tiveram suas rotinas alteradas de forma repentina e isso é bem ruim sim. O que nos leva sobre a questão da saúde mental. Todo esse lance de ansiedade, depressão e outras coisas relacionadas. Atendi muitos clientes dizendo estar com sensação de pânico e medo, nessa hora eu ativo meu modo psicologo e dou uma palavra de conforto, o que é bem irônico, porque acho que eu estou necessitando de um. Só sei que temos que tirar lições do que estamos vivendo atualmente. Buscar pensar e nos reprogramar, olhar e buscar a garantia de conquistas fundamentais. Algo como encontrar novos significados, reconfigurar parâmetros, redefinir metas e aprender novas formas de convivência. 


Escolhi uma imagem aleatória para ilustrar esse post mais aleatório ainda. Muitos assuntos soltos na cabeça e condensados aqui nesse post. Acho que entre altos e baixos, tempestades e trovões temos que seguir o caminho. Que Deus continue nos abençoando e nos conduzindo nessa estrada.

Um abraço especial para meus amigos que vez ou outra aparecem aqui para ver se tô vivo e comentam nos posts, são eles a CÉU, o Emerson (do Jovem Jornalista). Até mais amigos!
Um post pra conversar!
agosto 30, 2020

Um post pra conversar!

Domingo reflexivo e um sentimento de solidão invadindo a mente. Escolhi essa canção para animar meu dia e o de todos que visitarem esse post e apertar o play. 

U2

Mais uma vez ao som de U2 em #275 na minha playlist. U2 é uma banda irlandesa de rock formada no ano de 1976. O grupo é composto por Bono Vox (vocal e guitarra), The Edge (guitarra, teclado e backing vocal), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr. (bateria e percussão). O som do U2, inicialmente enraizado no pós-punk, eventualmente cresceu para incorporar influências de muitos gêneros da música popular.

Vira e mexe eu compartilho canções do U2 aqui pois me identifico bastante. Suas letras, muitas vezes embelezadas com imagens espirituais, têm foco em temas pessoais e preocupações sócio-políticas.

Esta primeira música do U2 de seu segundo álbum, October, lançado em 1981. O álbum contou com temas espirituais, inspirados por Bono, The Edge e Larry Mullen Jr., associados em um grupo cristão chamado "Shalom Fellowship", que levou-os a questionar a relação entre a fé cristã e estilo de vida do rock and roll. A canção ''Rejoice'' expressa as crenças cristãs dos membros da banda. Ouça!


Eu não posso mudar o mundo, 
mas posso mudar o mundo em mim 
Se eu me alegrar
Na Minha Playlist #275: U2 - Rejoice
agosto 30, 2020

Na Minha Playlist #275: U2 - Rejoice

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Começar a semana de uma forma animada e descontraída, nada como recorrer a uma boa canção né? A música tem esse poder de acalmar os ânimos e nos inspirar para um dia que esta para iniciar. Keep on Rising não é uma canção tão conhecida, mas gosto muito dela, por sua melodia, pela sua letra positiva e por todo o resto. 

Keep On Rising é uma canção presente no álbum ''Jukebox'' do campositor dinamarquês Bent Fabricius-Bjerre sob seu pseudônimo Bent Fabric. Foi lançado em 19 de abril de 2004 pela gravadora Universal. O álbum foi co-escrito com uma ampla gama de músicos pop dinamarqueses, como Paw Lagermann e Lina Rafn do Infernal, Remee, Martin Brygmann e Søren Rasted of Aqua.

Keep on Rising, do Bent Fabric

Keep on Rising foi escrita por Paw Lagermann, Lina Rafn, Remee, Bent Fabricius-Bjerre, Carsten Nielsen. Os vocais são do Allan Vegenfeldt. Já os instrumentais temos, pianos por Bent Fabricius-Bjerre e na guitarra, Hannibal Gustafsson. Na minha interpretação a canção fala sobre dar a volta por cima, sobre cair e levantar, mas de uma forma gloriosa. Ouça!


I'm gonna keep on rising
Everybody say no way yo
Music Box #55: Bent Fabric - Keep On Rising
agosto 24, 2020

Music Box #55: Bent Fabric - Keep On Rising

Mais um clássico no Old is Cool. Dessa vez ao som de Have You Ever Seen The Rain? do Creedence Clearwater Revival.

Creedence Clearwater Revival foi uma banda de rock raiz tão antiga que, quando surgiu, no início dos anos 1960, era chamada de “conjunto” (o termo “banda” passou a ser usado somente em 1968). Começou Há uns 60 anos, formado pelos estudantes John e Tom Fogerty, irmãos, guitarrista e vocalista, o baixista Stu Cook e o baterista Doug Clifford.

Creedence Clearwater Revival
Ao longo da carreira, entre singles e álbuns, conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina, rendendo mais de 26 milhões de discos vendidos apenas nos EUA. Separaram-se em julho de 1972. John Fogerty foi quem teve mais êxito em sua carreira solo. Seu irmão Tom faleceu em 6 de setembro de 1990. Em 1993 o Creedence Clearwater Revival foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame.

“Nossas musicas tocam as pessoas ao longo das gerações”, disse Stu Cook a uma entrevista à Revista brasileira ISTOÉ. “É por isso que seguimos até hoje”.

Mesmo depois da banda ter acabado, houve sim reuniões ao longo desses anos e inclusive turnês revisitando os velhos sucessos da banda e com certeza entre eles Have You Ever Seen the Rain?, uma canção escrita por John Fogerty e lançada em 1970 pela banda. A canção alcançou a 8ª posição na parada musical Billboard Hot 100 em 1971. Este foi o oitavo single do grupo a alcançar a certificação ouro.  Foi a sexta música mais tocada nas rádios brasileiras em 1971.

O que muitos desconhecem é sobre o significado dessa grande canção do grupo. Esta música é a opinião de John Fogerty sobre a saída iminente de seu irmão Tom Fogerty da banda, e a tensão geral no grupo em um momento em que eles deveriam estar desfrutando de seu auge do sucesso. A parte da canção que fala, "Eu quero saber - você já viu a chuva caindo em um dia ensolarado?" refere-se à saída de Tom enquanto a banda estava em seu apogeu comercial. O outro lado desse single, "Hey Tonight", é John garantindo à banda que tudo iria bem, apesar da adversidade.

De acordo com John Fogerty, o significado dessa música mudou para ele com o tempo. Apresentando a música em um show de 2012 no Arizona, ele disse: "Esta música foi escrita originalmente sobre uma coisa muito triste que estava acontecendo na minha vida naquele momento. Mas eu me recuso a ficar triste agora. Porque agora essa música me lembra minha garotinha, Kelsy, e toda vez que eu canto, eu penso em Kelsy e arco-íris." Ouça!


Someone told me long ago
There's a calm before the storm
I know
It's been coming for some time
Old Is Cool #48: Creedence Clearwater Revival - Have You Ever Seen The Rain?
agosto 24, 2020

Old Is Cool #48: Creedence Clearwater Revival - Have You Ever Seen The Rain?

Semana começando e muito bem com um clássico aqui no blog, mais uma vez os caras do Level 42, agora ao som de Something About You, que por sinal eu gosto muito!

Level 42 é uma banda inglesa de música pop formada no final dos anos 70. Teve seu auge nas décadas de 1980 e 1990, com canções nas paradas de sucesso de todo o mundo. É reconhecida pela alta qualidade dos músicos, destacando principalmente Mark King, baixista e vocalista do grupo. A banda terminou sua atividade no ano de 1994, mais tarde, em 2001 voltou a ativa, e em 2006 lançou um novo trabalho de estúdio e estão até hoje em atividade.

O nome da banda ''LEVEL 42'' vem do livro do autor Douglas Adams, O Guia do Mochileiro das Galáxias, no qual "42" é a resposta a uma pergunta sobre o sentido da vida.

Level 42

Os atuais integrantes do grupo são Integrantes Mark King, Mike Lindup, Pete Ray Biggin, Nathan King e Sean Freeman. Em 2019 um dos membros originais e fundadores da banda, Rowland Gould, acabou falecendo.

É estimado que os 11 discos de estúdio lançados pelo Level 42 já tenham vendido mais de 30 milhões de unidades ao redor do mundo ao longo de seus quase 40 anos de existência. As apresentações mais recentes do grupo foram em 2016, quando eles fizeram shows na Europa, no Chile e na Argentina.

O sucesso da banda atravessou as fronteiras da Europa em 1985, quando foi lançado o álbum World Machine, bem recebido pelos fãs e crítica. Uma das canções de destaque foi "Something About You". Na minha interpretação, Mark King está cantando sobre um relacionamento onde o amor se desvaneceu por causa das coisas erradas que ele fez por causa disso. Eles estão em um período difícil. Mas eles ainda se preocupam profundamente um com o outro e podem permanecem juntos.


That there is something about you...
Old Is Cool #47: Level 42 - Something About You
agosto 24, 2020

Old Is Cool #47: Level 42 - Something About You

domingo, 23 de agosto de 2020

Oi, tô vivo! Na Minha Playlist mais uma vez com Switchfoot, considerada uma das melhores bandas cristãs contemporâneas e, até por críticos seculares, como uma excelente escolha de rock alternativo. É uma banda que sempre estou ali ouvindo no meu dia a dia, seja em horário de trabalho ou em casa mesmo relaxando, as canções deles são ótimas companhias.

Switchfoot

O nome, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

 "Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

A canção "Float" enfatiza amizade e liberdade, é uma canção bem animada e convidativa para quem ainda não conhece a banda. Faz parte álbum Where The Light Shines Through, lançado em julho de 2016. O clipe foi dirigido por Enzo Marcos e gravado em Manila, capital das Filipinas. Veja abaixo!


Turn it up so I can feel it
Turn it up so I can be near it
Na Minha Playlist #274: Switchfoot - Float
agosto 23, 2020

Na Minha Playlist #274: Switchfoot - Float

segunda-feira, 27 de julho de 2020

O tempo passa e cada vez mais fico sem tempo para vir aqui. Sinto realmente falta, mas nem sempre as coisas são como a gente quer, né? Só resta continuar compartilhando minhas canções que são minhas companhias no dia a dia. Mais uma vez ao som da banda Newsboys, escolhi uma das antigas, lá do inicio dos anos 2000, uma fase da banda que eu particularmente gosto muito.

Para quem desconhece os caras, vale a pena uma apresentação breve. Newsboys é uma banda cristã de pop rock. A banda foi formada na Austrália em 1985, sendo hoje uma das bandas cristãs mais populares e performáticas da Música cristã Contemporânea (ou Gospel, aqui no Brasil o pessoal intitula canções do gênero assim).

Newsboys

Teve Peter Furler como vocalista da banda entre 1985 (inicio da banda) até 2009, quando o mesmo anunciou sua saída, embora permaneça como compositor e produtor musical da banda. Para ocupar a vaga de vocalista, o mesmo Peter Furler indicou Michael Tait, que logou aceitou.

Após a entrada de Michael Tait (de outra banda DC Talk, que também curto muito) a banda lança o álbum Born Again em 2010, o qual foi bem aclamado pelo público e pela crítica como sendo um dos melhores trabalhos do grupo, alcançando o primeiro lugar dos Top Christian Albums. Demais, não é mesmo?

Uma surpresa é que o Peter Furler voltou a banda e agora divide os palcos com o Tait. Nos últimos anos a banda se destacou mais ainda no cenário de musica cristã e chegou até mesmo a fazer uma participação especial no filme ''Deus Não está Morto'', conhecidíssimo em terras tupiniquins.

A canção que compartilho aqui se chama ''Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)'' do álbum ''Thrive'' de 2002, com o Peter Furler ainda como vocalista, é um dos meus álbuns favoritos da banda.

''Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)'' é uma canção com ritmo mais pop, também fiel ao que banda sabe fazer muito bem. A letra fala sobre perdão, se libertar dos fardos e ressentimentos que pesam cada vez mais em nós ao longo do tempo (e como eu preciso disso, acredito que Deus consegue libertar a gente disso, só Ele, apenas Ele).


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Na Minha Playlist #273: Newsboys - Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)
julho 27, 2020

Na Minha Playlist #273: Newsboys - Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)