quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Na Minha Playlist #288: Building 429 - You Can

Nem só de canções lentas e reflexivas fazem o homem, hahaha, que tal dá uma animada e ter mais otimismo em relação ao futuro? Pois é. Compartilhei uma canção do Building 429 lá no inicio do blog, já tem um tempão, mas a real é que costumo sempre ouvir uma ou outra canção da banda no meu dia a dia. Hoje trouxe a inspiradora ''You Can'', de um álbum recente deles.

Building 429

Building 429 é uma banda de rock cristão, de Fayetteville, Carolina do Norte, USA. Liderados pelo vocalista/guitarrista Jason Roy, a banda também conta com o baixista Scotty Beshears , o guitarrista Paul Bowden e o baterista Michael Anderson

Já perceberam que tem um nome bem diferente, né? Números e tal. Porém há uma explicação, o nome da banda é derivado de uma passagem bíblica que fica em Efésios 4:29, que diz o seguinte: "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem."

De acordo com Jason Roy, o nome da banda surgiu de um grupo de jovens. A esposa de Roy, Cortni, outrora pertenceu a um grupo de jovens que tinha um sistema chamado de "429 Challenge", baseado em Efésios 4:29.Sempre que alguém no grupo falava negativamente sobre outra pessoa, os outros eram autorizados a emitir um verbal "quatro, vinte e nove." Isso resultava em o infrator ter de dizer algo agradável para a pessoa que tinha sido ofendida.
Os membros da banda tomaram esse desafio e criaram um nome a partir disso - Construindo-se um ao outro, portanto, "Building 429''.

Falando agora de estilo musical, acho que a Building 429 tem um estilo parecido com Casting Crowns e Jeremy Camp, tipo um mix dos dois, a banda faz um rock meio pop, pop/rock digamos assim, com letras super legais e edificantes. É uma banda boa com músicas "animadas" e também com músicas mais "calminhas". Curto muito.

A canção ''You Can'' faz parte do álbum Live the Journey, lançado em 2018. Jason Roy, vocalista do Building 429, disse que “'You Can' é uma música realmente significativa para nós e sentimos que o novo vídeo reflete isso perfeitamente. Todos nós passamos por momentos em nossas vidas em que precisamos de Deus para 'conquistar os gigantes', mas com Ele todas as coisas são possíveis. Muitas vezes, a coisa que vemos como nossa maior fraqueza é o que Deus usa para mostrar sua força perfeita. Nossos déficits são apenas oportunidades para o mundo ver Deus fazer o impossível nas circunstâncias mais improváveis. Nossa oração é que esta música capacite todos que a ouvem a manter a fé e saber que Deus é para eles.”

Orgulhosamente compartilho com vocês, You Can:


Continue amando
Continua a lutando
Mantenha a esperança
mesmo no meio do silêncio
Continue confiando
Continue escalando
Continue correndo
mesmo quando sentir que não pode mais...

Na Minha Playlist #287: Lifehouse - Good Enough

Chegamos a posição #287 na minha playlist. Lifehouse mais uma vez por aqui. No gênero de rock alternativo eles tiveram seu início em 1999. A banda lançou o primeiro álbum em 1999, chamado Diff's Lucky Day, porém com o nome Blyss. Por motivos de direitos autorais mudaram seu nome e desde então a banda começou a se chamar Lifehouse. Desde então a banda segue na ativa.

Seus atuais membros são: Jason Wade (vocalista, guitarra), Bryce Soderberg (baixista) e Rick Woolstenhulme Jr. (bateria) e Ben Carey (guitarra solo).

Jason Wade, vocalista do Lifehouse

Apesar de não ser apenas direcionado aos cristãos, as letras das músicas da banda são bastante contemplativas, positivas, alegres e espirituais, trazendo sempre aquela sensação boa. Eu pelo menos, gosto muito e indico. Acredito que é uma ótima forma de propagar sua mensagem através da música e não se limitar apenas um público, concordam?

A canção que compartilho hoje da banda é ''Good Enough' que faz parte da trilha sonora do filme The Wild da Disney, lançado em 2006. Uma canção que traz um estilo que me fez conhecer e gostar da banda, uma pegada mais reflexiva, lenta e suficiente boa, ótima para ouvir em um final de tarde. Ouça.



Parece que quanto mais falamos,
menos tenho a dizer...

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Na Minha Playlist #286: Dire Straits - Brothers In Arms

Mais um dia! E como as coisas tem passando tão rápido, vamos mudando e nos moldando com esse tempo e quando a gente se dá conta, PUFF, o tempo passou e não somos o mesmo. O mundo é isso, idas e vindas, altos e baixos, entra e sai, luz e escuridão. O ano de 2020 foi uma verdadeira guerra, se você não percebeu muito, precisa mudar sua visão sobre a vida e o que acontece ao seu redor, por isso decidi compartilhar a canção ''Brothers In Arms'' do Dire Straits. Vamos de um bom e velho clássico do rock para encerrar o dia.

Dire Straits

Formada na década de 70, a banda original, a banda britânica ‘Dire Straits’, era composta pelo vocalista e guitarrista Mark Knopfler , o guitarrista e backing vocal David Knopfler (seu irmão mais novo), pelo baixista e backing vocal, John Illsley e pelo baterista Pick Withers.

Ao decorrer da carreira, a banda passou por diversas transformações na sua formação e chegou ao fim no ano de 1995, acumulando cerca de dez prêmios, entre eles 4 Grammys, 3 Brit Awards, 1 Prêmio Juno e 2 MTV Video Music Awards. Mesmo após o encerramento da banda, o seu legado transformou o cenário musical do rock britânico ao longo da sua duração. Bem, o que se sabe é que nos últimos anos eles tem feitos shows esporádicos e inclusive, estiveram em terras tupiniquins. 

Escrita por Mark Knopfler ''Brothers In Arms'', nessa música, ele canta sobre um soldado que está morrendo no campo de batalha, cercado por seus companheiros, que permanecem ao seu lado enquanto ele se vai. É uma olhada na loucura da guerra e na situação daqueles que os lutam. "Temos apenas um mundo, mas vivemos em diferentes", disse ele à BBC. "É simplesmente estúpido, realmente é. Somos apenas tolos em participar da guerra de alguém."

   
Há tantos mundos diferentes
Tantos sóis diferentes
E nós temos apenas um mundo
Mas vivemos em mundos distintos

Na Minha Playlist #285: dc Talk - I Wish We'd All Been Ready (Live)

Vamos nos aproximando do fim de 2020, que tal boas canções para animar esse difícil ano? Não foi fácil, e com certeza não continuará sendo, mas sigamos, com fé em Deus. 

Mais uma vez na minha playlist: DC Talk, apesar de não está mais em atividade, deixou lindas canções no seu repertório, I Wish We'd All Been Ready (Live) é uma delas.

DC Talk

DC Talk (estilizado como dc Talk) foi uma banda estado-unidense de rap e rock cristão, formada por Kevin Max, Toby Mckeehan e Michael Tait no fim da década de 1980, em Lynchburg, Virgínia.

Inicialmente era uma banda de rap, mas com o tempo mudou o seu estilo musical para o pop e pop rock. Em ambas as iniciativas alcançou sucesso tanto com audiências cristãs quanto com seculares.

Atualmente os integrantes realizam projetos independentes. Kevin Max é vocalista da Audio Adrenaline, Michael Tait juntou-se ao grupo Newsboys em 2009 e Toby McKeehan segue carreira solo, como TobyMac.

I Wish We'd All Been Ready (Live) é uma canção inspiradora. Com o caminho que o mundo está indo, sabemos que estamos vivenciando o começo do fim dos tempos. A música pode ser antiga, mas a mensagem não poderia ser mais adequada para o nosso tempo. Eu recomendo fortemente essa música para todos, independentemente de sua filiação religiosa.



I wish we'd all been ready
There's no time to change your mind...

Na Minha Playlist #284: Toad the Wet Sprocket - Starting Now

Seguindo a lista vamos de ''Starting Now'' do Toad the Wet Sprocket em #284 na minha playlist, canção lançada este ano pelo TTWS, que por sinal me agradou bastante.

Conheça mais sobre eles, o Toad the Wet Sprocket é uma banda de rock alternativo formada no ano 1986 em Santa Bárbara, Califórnia. Ganharam prestígio na cena do rock alternativo dos anos 90, gerando uma boa quantidade de singles, e foi uma das bandas que gerou o "Modern Rock", um subgênero do rock alternativo mais voltado para as rádios. A banda é formada por Glen Philips nos vocais e guitarra rítmica, Todd Nichols na guitarra solo e backing-vocals, Dean Dinning no baixo e backing-vocals e Randy Guss na bateria, e hoje a banda conta com o tecladista Jonathan Kingham.

Toad the Wet Sprocket

O último álbum do Toad foi há sete anos, e nessa lacuna entre outras coisas, a banda continuou na ativa. 'Starting Now' foi escrita antes da bagunça da pandemia causada pelo vírus chinês. “Starting Now”, o primeiro single e faixa-título de próximo álbum da banda previsto para 2021. 

“Escrevi esta música há cerca de dois anos depois de ouvir um podcast”, afirma o vocalista Glen Phillips, “Eles estavam falando sobre otimismo e pessimismo como estados passivos em que se presume que o futuro está definido, então nenhuma ação é necessária, mas espero que seja a aceitação de que o resultado é incerto, mas um bom trabalho vale a pena ser feito de qualquer maneira. Isso só se tornou mais importante com o passar do tempo.” Ouça.



Eu perdi anos
Não vou perder mais um instante
Alimentei meus medos
Com coisas que ainda não aconteceram
Bem, espero que não signifique que você fique aí sentado
Apenas esperando pelas mudanças...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Na Minha Playlist #283: PFR - Anything

Seguimos com canções da minha playlist, dessa vez com o excelente grupo PFR ao som de ''Anything'' em #283. PFR é um grupo de rock cristão de Minnesota, EUA. Já compartilhei algumas outras canções deles aqui. Quero ainda resenhar alguns álbuns da banda aqui no blog, por hora compartilho algumas de suas canções.

Pray for Rain (PFR)


Seus membros são Joel Hanson (guitarra), Patrick Andrew (baixo) e Mark Nash (bateria). Entre idas e vindas, o grupo encerrou as atividades em 2013. 

A canção ''Anything'' está presente no álbum Them lançado em 1996. No estilo do rock com um ritmo lento e suave, dizendo a Deus que "Não significa nada sem você / Apenas uma bela melodia sem você." Acho que muitas pessoas precisam acordar e perceber que a música foi feita para glorificar a Deus. Ouça!


it doesn't mean anything without you
just words that i say without you
without your spirit to sing

Na Minha Playlist #282: Salvador - Trying to Be the Sun

Dentre as canções da banda Salvador que compartilhei aqui no blog estão Shine, With God e Heaven. Uma que me identifiquei bastante nos últimos meses foi Trying to be the Sun, que compartilho em #282.  

Salvador

Salvador é uma banda cristã que começou com Art, Nic, e Josh Gonzales como parte de um banda de louvor em sua igreja local situado no nordeste de Austin, Texas.

Nick Gonzales (vocal e violão), seu irmão, Josh Gonzales (baixo), Robert Acuñaa (tambores), Eliot Torres (percussão), Damián Martín (guitarra), Chris Bevis (teclados), Pablo Gabaldón (trompete) e Billy Greigo (trombone) formam a banda Salvador, com uma essência rítmica de música gospel latina.

Para quem não conhece as raízes latinas da banda Salvador, estão presentes em seus álbuns com músicas muito cativantes, que misturam pop e sons imensamente populares e alegres. Tem a reputação de ser uma das mais agitadas bandas gospel e músicas bilíngues são características fortes que marcam o estilo do grupo.

A música Trying to be the Sun fala sobre como é impossível ser sempre o coração e a alma da festa. Essa letra de uma certa forma falou comigo. Há tempos que não tenho sido mais o mesmo. Parece que as exigências da vida me despersonalizou. Mas isso é conversa para um outro post. A canção faz parte do álbum Dismiss the Mystery, lançado em 2006. Ouça!


I know that you're meaning well
But it's not hard for me to tell
That you don't have the same joy inside
I know without a doubt that you're close to burning out

Na Minha Playlist #281: Sonicflood - I Could Sing of Your Love Forever

Mais uma vez na minha playlist a banda Sonicflood com suas poderosas canções. Sonicflood é uma banda norte-americana de rock cristão contemporânea de Nashville, Tennessee. SONICFLOOd sem dúvida causou um impacto na adoração moderna como a conhecemos hoje. Eles lançaram oito álbuns desde sua estréia em 1999, venderam mais de dois milhões de discos e receberam vários prêmios Dove e uma indicação ao Grammy. Seu tipo de adoração moderna - louvor com guitarra e bateria causou um grande impacto nos adoradores em todo o mundo.

Sonicflood

SONICFLOOd ('s äˆ -nik' flud): substantivo - 1. refere-se ao dilúvio purificador que Deus lava sobre nós ao se livrar do velho em nós e criar o novo; 2. banda de louvor e adoração do rock moderno, continuando na vanguarda do movimento de louvor e adoração da juventude nos Estados Unidos.

Não satisfeitos em apenas divulgar sua música e mensagem poderosa apenas nos Estados Unidos, o SONICFLOOd manteve o compromisso de divulgar a Palavra de Deus internacionalmente, fazendo turnês por todo o mundo, incluindo Índia, Austrália, Brasil, Canadá, Malásia, México, Irlanda do Norte, Cingapura , África do Sul, Suíça, Tailândia e Turquia.

No coração do SONICFLOOd está um desejo que transcende apenas fazer música; é um desejo de ver as pessoas adorarem a Deus onde quer que estejam, geográfica e espiritualmente. “Queremos ver as pessoas se apaixonando por Jesus Cristo por meio deste incrível veículo e presente que chamamos de música. Que possamos ver uma revelação maior de quanto Deus ama Sua criação e, então, avançar nesse amor maravilhoso com nossa adoração!”

A canção ''I Could Sing Of Your Love Forever'' originalmente foi lançada pela banda adoração de rock cristã contemporânea inglesa Delirious? (que também eu gosto muito). A popularidade da música ultrapassou a da banda; A música entrou para as 30 canções de adoração mais cantadas nos Estados Unidos e foi chamada de "clássico moderno de adoração". Foi escrita por Martin Smith. A canção, apareceu no álbum de estréia auto-intitulado Sonicflood, e é um dueto com Lisa Kimmey do grupo cristão e R&B Out of Eden. Gostei muito dessa versão mais ''profunda''. Ouça.


...And I will daily lift my hands
For I will always sing
Of when Your love came down

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Filme – A Felicidade Não Se Compra (It's a Wonderful Life, 1946)

Cada vez que um sino toca, um anjo ganha suas asas.

Um anjo é enviado do Céu para ajudar um empresário desesperadamente frustrado, mostrando-lhe como seria a vida se ele nunca tivesse existido.

Sim! Um homem bom, oprimido pelas provações da vida, é visitado por um mensageiro celestial e ganha um novo sopro de vida. A sinopse de algum episódio da série 'O Toque de um Anjo'? Não, mas é a base para o emocionante clássico de 1946 de Frank Capra, It's a Wonderful Life (A Felicidade Não se Compra, aqui no Brasil).

A Felicidade Não Se Compra (It's a Wonderful Life, 1946)

Para quem não conhece a história de A Felicidade Não se Compra, ele gira em torno da vida de um homem chamado George Bailey (interpretado por James Stewart), interpretado lindamente por James Stewart. Desde a infância, George é um sonhador. Ele aspira ser um grande homem, na esperança de ver o mundo, descobrir novas terras, projetar e construir coisas e viver a vida em sua plenitude. No entanto, George mora na pequena cidade de Bedford Falls. Seu pai dirige um negócio de "construção e empréstimo" que atende os habitantes da cidade, ajudando-os a ter uma vida melhor. Caso contrário, a cidade ficará nas mãos e ser administrada em grande parte por um velho ranzinza tirano sedento pelo poder, o empresário Sr. Potter (interpretado por Lionel Barrymore), e ele tira proveito dos residentes da cidade para seu próprio ganho financeiro.

George cresceu, se apaixonou, casou e envelheceu na cidade, porém as coisas não foram simples. Assumindo por amor a firma de seu falecido pai, ele se viu em delicadas situações para conseguir dinheiro para honrar suas dívidas e manter de pé o sonho de oferecer conforto aos menos favorecidos da cidade, construindo casas a preços populares. As coisas tomam um rumo muito complicado e o mundo parece estar ruindo na cabeça de George que, depois de muitas desventuras, resolve se matar.

Me fez lembrar a frase ''Nossos sonhos não morrem porque ficamos velhos; nós nos  tornamos velhos porque deixamos nossos sonhos morrerem''. do Gabriel G. Marquez. As vezes a vida faz isso. Acabamos deixando nossos sonhos de lado para um bem maior, seja família, carreira e outros coisas mais que fazem parte do nosso dia a dia. Quando nos damos conta, o tempo passou e nossos sonhos se foram. Sei que nunca é tarde para a realização de um sonho, mas as vezes eles adormecem e com as atribulações da rotina, eles ficam submersos, esperando um dia serem resgatados. Por isso me identifiquei muito com o George Bailey, e compreendi tudo o que ele passou e a lição que ele recebeu no final. Mas apesar de não ter tido a vida que tanto sonhava, explorar o mundo e realizar desejos grandiosos, George fez uma grande diferença na vida de várias pessoas. As vezes não nos damos conta de como fizemos e fazemos a diferença na vida dos que nos rodeiam ou de pessoas que já passaram por nossas vidas. 

A Felicidade Não se Compra é realmente um filme incrível, o roteiro traz as mensagens importantes como fraternidade, bondade, altruísmo e compaixão. A obra-prima do diretor Frank Capra foi lançada há mais de 70 anos, mas continua sendo um exemplo perfeito do poder que o cinema tem para nos envolver e nos mover de maneiras muito fortes. Um dos aspectos mais incríveis é a sua simplicidade. Acho que o tema de sentir como se nossas vidas tivessem pouco impacto é algo que quase todo mundo já sentiu em um ponto ou outro de nossa vida. O filme ajuda a mostrar como as decisões que tomamos, especialmente os sacrifícios altruístas, podem influenciar muito a vida das pessoas ao nosso redor, que muitas vezes nem imaginamos o quanto. Por isso, cada pessoa tem sua importância no mundo, de modo que todo ser humano tem na sua jornada uma influência na vida dos que estão ao seu redor. Eu estava precisando disso. É uma boa pedida para esses tempos, não somente em época do Natal, mas para qualquer época também. Se você precisa de um lembrete de seu valor e impacto no mundo ao seu redor, A Felicidade Não se Compra é um ótimo lembrete. Recomendo!

... e feliz natal! 

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Filmes de Natal para Conferir

Natal, ahhhh, o NATAL! A magia do Natal é contagiante e nada melhor que maratonar filmes que despertem todo o espírito natalino que existe dentro de nós. Alguns filmes realmente conseguem captar o espirito natalino e valem a pena serem revistos. Algumas produções bem antigas, mas incríveis. Então bora conferir.


1. Natal em Família

(I’ll be home for Christimas, 1998)

Um dos meus favoritos de Natal. Na faculdade de Los Angeles, Jake de 17 anos, divide o quarto com um colega “nerd” a quem ele “obriga” a mudar as passagens que ganhou do pai para passar o natal em casa, por duas passagens para as praias no Sul da Califórnia com sua namorada Allie. Para tentar convencer Jake a estar em casa para o natal, seu pai o “suborna” oferecendo um tão cobiçado carro, caso ele chegasse até as 18hs do dia 24. Isso o fez se decidir pelo natal com a família e acertou tudo para partir, mas alguns colegas da faculdade, descontentes com os servicinhos que ele prestava, resolveram acertar as contas, largando-o no meio do mato, vestido de Papai Noel. Desesperado, Jake usa todos os meios possíveis para tentar chegar em casa no horário combinado, mas a sorte parecia não estar a seu favor.

2. Aconteceu na Noite de Natal
(Twas The Night, 2001)

Quando o Papai Noel é acidentalmente derrubado na véspera do Natal, Danny e o seu tio vigarista assumem o comando da distribuição de presentes. Mas enquanto Danny conduz o trenó, Nick rouba os vizinhos. Poderá Danny mostrar a Nick que está errado e salvar o Natal ao mesmo tempo? Acho que assisti na Globo, há um bom tempinho.

3. Contos de Natal
(A Christmas Carol, 1984)

Mais uma versão da história do avarento Scrooge, concebida originalmente por Charles Dickens. Na noite de Natal, ele é assaltado "por uns tantos fantasmas", que afetarão profundamente sua visão de mundo.

4. O Presente de Natal Perfeito
(The Ultimate Christmas Gift, 2000)

A “Máquina do Clima” de Papai Noel acidentalmente cai nas mãos de Allie, de 13 anos, que decide usá-la para fazer nevar em Los Angeles. Só assim ela teria tempo para terminar seus deveres de casa, pois as aulas seriam canceladas. Apesar de conseguir o que queria, Allie percebe o erro que cometeu, quando a máquina fica fora de controle e Los Angeles vira um caos. Agora Papai Noel só pode contar com seus dois duendes mais atrapalhados para tentar encontrar a máquina e controlar o tempo.

5.  A Árvore de Natal
(The Christmas Tree, 1996)

Com direção de Sally Field. Baseado no livro de mesmo nome escrito por Julie Salamon e Jill Weber. Uma história sobre uma amizade formada entre uma freira idosa, a irmã Anthony e o jardineiro-chefe do Rockefeller Center em Nova York, Richard Reilly, que quer derrubar uma árvore que ela cultiva há décadas e mudá-la para Nova York para a exibição de Natal.

6. Um Natal Mágico
(Prancer, 1989)

Jéssica é uma menina de 9 anos de idade e cheia de sonhos. Vivendo com o pai, um pobre fazendeiro, ela acredita fielmente no Papai Noel e na magia do Natal. Ao descobrir uma rena com a perna ferida na floresta, ela confirma todas as suas expectativas, e tem uma ideia: cuidar do animal em seu celeiro, alimentá-lo e depois devolver pessoalmente ao Bom Velhinho. Mas os planos de seu pai de vender a rena para um açougue podem dificultar sua vida.

7. A Estrela de Natal
(The Christmas Star, 1997)

Fugitivo que se disfarça de Papai Noel acaba tendo de se esconder na casa de uma família muito pobre. Vai tentar explicar para as crianças, que começam a lhe fazer mil pedidos, que ele não é exatamente quem elas estão pensando.

8. O Expresso Polar
(The Polar Express, 2004)

Tom Hanks e o diretor Robert Zemecks se reúnem para "O Expresso Polar", uma aventura inspirada no livro infantil de Chris Van Allsburg. Quando um menino cheio de dúvidas pega uma extraordinária carona para o Polo Norte, ele embarca em uma jornada de autodescobrimento que mostra a ele que a maravilha da vida nunca desaparece para aqueles que acreditam.

9. O Presente de Natal
(Home for Christmas, 1990)

Disposto a fugir da prisão, velhinho topa prestar serviços num lar para desabrigados. Ao encontrar ali uma foto de sua mulher, começa a rememorar seu passado e a procurar uma maneira de, quem sabe, resgatar sua vida.

10. Papai Noel Existe
(The Night They Saved Christmas, 1984)

Um empresa de petróleo coloca em risco o Natal ao procurar poços no Polo Norte usando dinamite. O Papai Noel e seus ajudantes fazem de tudo para impedir essa catástrofe. 

11. Uma História de Natal
(A Christmas Story, 1983)

É uma história contada por um garoto de sete anos, na década de 40, sobre o seu presente tão esperado na época da Natal. Com sua esperteza, ele tenta convencer os pais do que realmente quer ganhar. A trama é baseada na biografia do escrito norte-americano Jean Sheperd.

12. Conto de Natal
(A Christmas Carol, 1999)

Com Patrick Stewart. o velho pão-duro Scrooge é forçado a repensar suas atitudes e a constatar o quanto a mesquinharia tem sido um atraso de vida para si próprio.

13. Ebbie: Uma Lição do Outro Mundo
(Ebbie, 1995)

Na véspera de Natal, mulher egoísta e ambiciosa recebe a visita do fantasma de seu ex-sócio, que lhe mostra a futilidade de sua vida através de uma viagem pelo seu presente, passado e futuro. Adaptação de obra de Charles Dickens.

14. Família de Aluguel
(Borrowed Hearts, 1997)

Com o Natal se aproximando, uma mãe solteira esforçada concorda que, por uma gratificação, ela e sua filha de sete anos posarão como a família de seu chefe para impressionar um rico cliente. Tudo corre como o planejado até que o espírito do Natal faz com que o verdadeiro amor floresça.

15. Um Natal Atribulado
(On the 2nd Day of Christmas, 1997)

Trish e sua sobrinha Patsy de 6 anos são pegas tentando roubar de uma loja de departamentos bem antes do Natal. Com as festas de fim de ano, Bert, um solitário e triste segurança da loja, concorda em ser responsável por elas até o dia depois do natal, porque policiais e assistentes sociais se recusam a trabalhar no feriado(?).

Ele acaba sendo obrigado a levá-las até sua própria família...

Outros para conferir também:

 16. A Noviça Rebelde
(The Sound of Music, 1965)

No fim dos anos 30, pouco antes da Segunda Guerra, uma noviça que vive num convento, mas não consegue se adaptar às regras religiosas, vai trabalhar como governanta de um capitão viúvo com sete filhos e leva alegria de novo à casa. A chegada de uma noviça na família do capitão Von Trapp traz música, alegria e amor para o lar.

17. A Felicidade não se compra
(It’s a wonderful life, 1946)

Eleito um dos filmes mais inspiradores da história e um sucesso de todos os Natais, foi produzido e dirigido por Frank Capra:  “A Felicidade não se compra” (It’s a wonderful life, no original). “E se eu jamais tivesse existido? Como seria o mundo?” George Bailey teve o privilégio de saber. 

A maior parte da narrativa dedica-se à vida de George, interpretado por James Stewart. Ele é um homem bondoso, que sempre abdicou dos próprios sonhos para socorrer a família e os amigos. Foi assim que herdou a firma de empréstimos imobiliários do pai. Sem que se desse conta, por suas boas ações, a vida de toda a comunidade. E tocou o coração de cada uma dessas pessoas.

Em um momento de desespero financeiro, resolveu se matar. Mas a intervenção veio do alto, e um anjo da guarda o salvou. Ainda desconsolado, o homem preferiu, então, que nem tivesse nascido. E o emissário do “céu” revelou-lhe uma realidade bem mais triste.

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Bem, tem vários outros para complementar nessa lista de filmes que valem a pena conferir no Natal. Todo ano são produzidos aos montes e claro, quem não curte um bom filme natalino que tudo parece mágico e perfeito? Esse é o espírito! Até mais.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Na Minha Playlist #280: The Temper Trap - Sweet Disposition

 Encerrando o dia, encerrando a semana e assim seguimos para os últimos dias de 2020. Sou um cara muito reflexivo. Minha mente é a mil por hora. Um turbilhão de pensamentos. As vezes não queria ser assim. É cansativo. Por isso muitas vezes recorro as músicas, elas parecem ter o poder de realocar os pensamentos ou minimizar essa avalanche que vez e outra me sufoca.

Mais uma vez na minha playlist a banda The Temper Trap, com a inspirada ''Sweet Disposition''.

The Temper Trap

Para quem não conhece esses caras, vale a pena da uma chance. The Temper Trap é uma banda de indie rock formada em 2005 na cidade de Melbourne, Austrália. Em 2006, o grupo lançou o seu EP de estreia, homônimo. Eles são conhecidos por seu som atmosférico, com guitarras e um grande conjunto de ritmos pulsantes. Eu particularmente me amarro muito. São canções que a gente viaja pra longe sem sair do lugar.

Sua formação se estabeleceu com Dougy Mandagi (vocais), Jonathon Aherne (baixo), Toby Dundas (bateria), Lorenzo Sillitto (guitarra) e Joseph Greer (teclados – guitarra).

A música dos The Temper Trap tem influência principalmente de artistas como U2, Radiohead, Massive Attack e Prince.

Já o nome da banda, The Temper Trap chegou ao seu nome a partir da combinação da sua música favorita “The Lady Is A Tramp” e seu filme favorito “The Parent Trap” ( O Grande Amor de Nossas Vidas, 1961). 

A canção ''Sweet Disposition'' foi composta por Lorenzo Silitto, Abby Rai Chrisna Mandagi, e produzida por Jim Abbiss. Faz parte do álbum Conditions, sendo indicada a Grammy Award. A canção tem uma batida boa e cativante, como uma música pop deveria ser, e o vocalista é surpreendente. Ele tem um alcance incrível em sua voz, que se torna a cereja do bolo desta música. Ouça!


Um momento, um amor
Um sonho, um riso
Um beijo, um choro
Nossos acertos, nossos erros